quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Laudo diz que Michael Jackson foi assassinado


Após quase sete meses de muitas especulações sobre a causa da morte do Rei do Pop Michael Jackson, o atestado de óbito do cantor é divulgado pelo secretário do Condado de Los Angeles e ficou confirmado: Michael sofreu um homicídio por injeção intravenosa, que resultou em uma intoxicação por Propofol, o que causou um ataque cardíaco no cantor, que veio a falecer em 25 de junho de 2009, em Los Angeles.

Ao receber o atestado que comprovou as suspeitas sobre a verdadeira causa da Morte do Astro, a família enviou um comunicado em que disse: “A família Jackson mais uma vez gostaria de elogiar as ações do juiz e dos policiais e aguarda ansiosamente o dia em que a justiça acontecerá”.
Na primeira versão do documento, a causa da morte do Rei não estava listada, o que gerou certo desconforto e levantou fortes suspeitas contra o Dr. Conrad Murray, médico do pop star, que agora com a divulgação desse novo e mais completo laudo, enfrentará sérios problemas pois tem muita chance dele ser indiciado criminalmente, visto que ele se fazia presente no momento em que Michael se sentiu mal.
A versão do médico contradiz algumas evidências, ele informou a policia que estava constantemente monitorando o rei do pop durante a manhã e que lhe deu Propofol por volta das 10h40, após isso, informou ainda que deixou o cantor sozinho por cerca de dois minutos para ir ao banheiro e quando voltou Jackson não estava mais respirando.

O estranho dessa história que levou a polícia a tratar a morte do astro como um homicídio, foi constatar, após obter gravações telefônicas, que o médico ficou 47 minutos ao telefone, em três ligações, iniciadas às 11h18 e segundo a polícia, Murray teria notado que Jackson parou de respirar só às 11h.

O que é Propofol?

Propofol é uma droga potente, também chamada de Diprivan, que é administrado por médicos por via intravenosa e é usado para sedar os pacientes.
Em entrevista ao site MTV.com, o Dr. John F. Dombrowski explicou que a droga é tão poderosa que é necessário ter um médico fazendo o monitoramento durante todo o tempo para que o paciente possa ser salvo se alguma reação negativa acontecer. Este é um dos motivos pelos quais o medicamento só deve ser ministrado em hospitais. "Este anestésico nunca é usado fora de uma clínica médica e nunca é usado como sonífero", disse Dombrowski.
Em documentos divulgados pela polícia no início desta semana, Conrad Murray teria dito que Michael Jackson pediu o anéstesico para conseguir dormir. 

Fonte:odocumento.com.br

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